Se você trabalha com T.I., provavelmente utiliza versionamento de código[1] (eu espero kkk), e o mais famoso de todos e com maior qualidade é o git [2].
Mas existem algumas situações comuns que muitos novatos e até uma galera que utiliza há muito tempo acabar perdendo tempo porque não utiliza as facilidades contidas nele, hoje eu vou mostrar duas situações comuns e que eu resolvo só utilizando git.
“Eu só quero commitar o que eu modifiquei e já existia”
Nesse cenário o que rola é basicamente o seguinte, você foi lá e tinha uma tarefa X pra fazer, modificou uns arquivos que já existiam mas ai utilizou uns .jsons seu e que não existia antes para parametrizar o código e ai você fica naquele processo maravilhos de escolher os arquivos que você vai comitar.
É ai que entra a 9º maravilha do mundo: git add -u
. [3]
Com esta simples flag você consegue dizer ao git: “só adiciona ao meu staging de commit os arquivos que eu modifiquei que já estavam sendo versionados”, eu uso isso demais principalmente quando tô criando alguma feature grande.
“Tem uns lixos aqui no meu repositório que eu não comitei e nem vou comitar, quero deletar “
Acontece também de os documentos lixos que a gente gerou antes simplesmente ter sido um acidente (.logs por exemplo) ou coisa do tipo e você simplesmente não vai versionar esses caras de jeito nenhum.
É só utilizar o comando “git clean -df” e todos estes arquivos (vão aparecer na sua interface como “untracked”) serão excluídos e você não vai ter mais com o que se preocupar :).
É isso ai agora, é um post pequeno mesmo porque os posts grandes estava difícil de fazer e eu acho massa pegar um desses pequenos e ficar aplicando até você ter um hábito melhor e um workflow melhor de trabalho.
Referências
[1] https://git-scm.com/book/pt-br/v2/Come%C3%A7ando-Sobre-Controle-de-Vers%C3%A3o
[2] https://git-scm.com/book/pt-br/v2/Come%C3%A7ando-Uma-Breve-Hist%C3%B3ria-do-Git